eheh, kidding eu quero mexer-me, não quer dizer que tenha impacte! mas quero ter, e para isso, tenho de tentar! e estou certo de que a tua ajuda ainda há de ser útil, CP
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Projecto de Preservação das Plantas Carnivoras Autóctones
rf33- Membro Avançado
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Bolas, mas eu sou assim tãão utópico?
eheh, kidding eu quero mexer-me, não quer dizer que tenha impacte! mas quero ter, e para isso, tenho de tentar! e estou certo de que a tua ajuda ainda há de ser útil, CP
eheh, kidding eu quero mexer-me, não quer dizer que tenha impacte! mas quero ter, e para isso, tenho de tentar! e estou certo de que a tua ajuda ainda há de ser útil, CP
Ricardo Miranda- Administrador
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Em concreto o que é que nos enquanto cidadão comum pode fazer? Identificar, localizar, fotografar e enviar para quem? A nível de medidas de campo, quem lidera e dá indicações as intervenções?
Vamos lá avançar com algo concreto? Temos agora o encontro, está previsto ver um local com uma população de Drosophyllum altamente perturbada, além da reportagem fotográfica, que mais pode-se fazer?
Vamos lá avançar com algo concreto? Temos agora o encontro, está previsto ver um local com uma população de Drosophyllum altamente perturbada, além da reportagem fotográfica, que mais pode-se fazer?
MPorto- Membro Junior
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Claro que depende da área em questão, mas tratando-se de terrenos públicos ainda não loteados (baldios...), na minha opinião o que há a fazer é escrever uma carta à Câmara, Divisão do Ambiente. Neste carta não há que estar a esconder coisas - os tipos da Câmara não são quem vai fazer esse "truque" de aproveitar a informação para ir lá e destruir tudo, isso são outros que fazem... O objectivo da carta seria mesmo dizer que em tal sítio existe tal coisa, explicar o valor do sítio (não concentrarem-se somente no Drosophyllum mas também falar no valor do habitat, e relacionar a ocorrência do Drosophyllum com dados bibliográficos de outras ocorrências que são sempre muito escassas), e expressar veementemente o vosso interesse ("vosso" enquanto comunidade portuguesa de plantas carnívoras com 400 membros) em preservar o local como está, incluindo uma zona de buffer de x metros à sua volta, para preservar esse património biológico quase exclusivo de Portugal. Realçar que o sítio está degradado e porque é que está degradado (que impactos é que estão a acontecer), o que pode comprometer a sobrevivência da espécie. Importa também explicar-lhes o valor da espécie, dado que é um quasi-endemismo português, filogeneticamente muito afastado de qualquer outra planta, e que ultimamente tem regredido bastante com as intervenções humanas. Adicionar que o habitat em questão consta dos Anexos da Directiva Habitats, pelo que (transcrever um parágrafo da Directiva)...
Não sei onde é o local, mas dependendo disso podem também dizer que é a única população de Drosophyllum conhecida no Concelho, ou num raio de x Km, está bastante isolada das outras e por isso tem muito interesse para a Conservação.
Para já não me metia a falar de intervenções necessárias, a menos que seja óbvio alguma coisa. Mas em geral o melhor é deixar como está, claro que depende da área em questão - podem dizer isso, para eles não pensarem que é preciso fazer coisas. O que é preciso é mesmo não fazer. Se eles estiverem receptivos, então depois logo se vê.
São só ideias, mas é com vocês concordar ou não!
Não sei onde é o local, mas dependendo disso podem também dizer que é a única população de Drosophyllum conhecida no Concelho, ou num raio de x Km, está bastante isolada das outras e por isso tem muito interesse para a Conservação.
Para já não me metia a falar de intervenções necessárias, a menos que seja óbvio alguma coisa. Mas em geral o melhor é deixar como está, claro que depende da área em questão - podem dizer isso, para eles não pensarem que é preciso fazer coisas. O que é preciso é mesmo não fazer. Se eles estiverem receptivos, então depois logo se vê.
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cp_produtos- Membro Profissional
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Neste carta não há que estar a esconder coisas - os tipos da Câmara não são quem vai fazer esse "truque" de aproveitar a informação para ir lá e destruir tudo, isso são outros que fazem...
Eu aqui discordo um pouco e passo a explicar porquê, o poder local é onde existe maiores jogos de interesses por estar mais proximo das pessoas ou seja, nas camaras e juntas de freguesia é onde as pessoas se conhecem umas ás outras, portanto até haver algum contacto previo em que se note alguma abertura e interesse eu discordo que se dê as localizações exactas das plantas.
Basta o local das plantas estar dentro ou proximo de algum terreno de uma amigo de alguém da camara para isso poder dar mau resultado, ou existir algum plano de camarário para esse local ou qualquer coisa para a qual meia duzia de plantas sejam um obstaculo para a coisa correr mal.
Até nem sei se uma conversa cara a cara não seria a melhor opção, talvez até deixar claro que o local foi fotografado e está documentado o seu estado anterior á divulgação á camara, se alguma coisa acontecer ás plantas depois dessa divulgação deixar claro que as organizações ambientalistas foram alertadas e coisas assim, pode ser o meu ponto de vista mas as acções devem mostrar alguma força e não ser apenas pedinchar para a protecção das plantas.
Outro detalhe, dizer que o forum tem 400 membros não é nada, nem conta, todos sabemos que isso nem sequer é verdade, se derem o endereço do forum e alguém que cá venha com olhos de ver, repara claramente que dos 400 inscritos a esmagadora maioria não é utilizador habitual nem sequer cá poe os pés, por isso acho que o melhor era talvez organizar um abaixo assinado para ter algum peso.
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MPorto- Membro Junior
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Sim, pintando o cenário dessa forma, então prudentemente não se indicaria o local. Mas como podes apelar à protecção do local se não dizes onde ele é?
Conversa cara à cara é uma boa opção, pode-se pedir uma audiência e começar por aí. Dependendo da receptividade, logo se vê se se avançam detalhes ou não. Mas convém ter sempre um documento escrito, uma carta, para eles verem que vocês sabem o que estão a dizer. Essa seria entregue no final da reunião, caso tivesse havido receptividade.
Não me agrada muito esta ideia:
"deixar claro que o local foi fotografado e está documentado o seu estado anterior á divulgação á camara, se alguma coisa acontecer ás plantas depois dessa divulgação deixar claro que as organizações ambientalistas foram alertadas e coisas assim"
Isto soa a ameaça. Ameaças criam logo mau ambiente. É melhor não começar logo a "provocar" mau ambiente, e ir na boa, colocando confiança na Câmara. Reparem que vocês não têm a lei do vosso lado, e a Câmara sabe disso, vocês estão nas mãos da Câmara. Eles fazem o que quiserem. O que importa é convencê-los que proteger aquele local não custa nada e eles até podem usar isso como uma "bandeira" da Câmara para fazerem propaganda ambiental, dizerem que são muito bons e que protegem o ambiente.
Sim, é pena a CPPC não ser uma associação oficial. Ganharia muito mais força.
Conversa cara à cara é uma boa opção, pode-se pedir uma audiência e começar por aí. Dependendo da receptividade, logo se vê se se avançam detalhes ou não. Mas convém ter sempre um documento escrito, uma carta, para eles verem que vocês sabem o que estão a dizer. Essa seria entregue no final da reunião, caso tivesse havido receptividade.
Não me agrada muito esta ideia:
"deixar claro que o local foi fotografado e está documentado o seu estado anterior á divulgação á camara, se alguma coisa acontecer ás plantas depois dessa divulgação deixar claro que as organizações ambientalistas foram alertadas e coisas assim"
Isto soa a ameaça. Ameaças criam logo mau ambiente. É melhor não começar logo a "provocar" mau ambiente, e ir na boa, colocando confiança na Câmara. Reparem que vocês não têm a lei do vosso lado, e a Câmara sabe disso, vocês estão nas mãos da Câmara. Eles fazem o que quiserem. O que importa é convencê-los que proteger aquele local não custa nada e eles até podem usar isso como uma "bandeira" da Câmara para fazerem propaganda ambiental, dizerem que são muito bons e que protegem o ambiente.
Sim, é pena a CPPC não ser uma associação oficial. Ganharia muito mais força.
MPorto- Membro Junior
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Só acrescentar ainda sobre esta frase:
"deixar claro que o local foi fotografado e está documentado o seu estado anterior á divulgação á camara, se alguma coisa acontecer ás plantas depois dessa divulgação deixar claro que as organizações ambientalistas foram alertadas e coisas assim"
Isto é a atitude típica das associações ambientalistas que resolvem as coisas com fundamentalismo e sensacionalismo. Eu acho que com fundamentalismo não se resolve nada, só se compra a impopularidade perante o público (sim, esse "pessoal ambientalista" é muito mal visto na sociedade, e desacreditado). Nós temos de estar do lado do público e não contra ele, não podemos ser cunhados como ambientalistas.
Por isso acho que se queremos atingir algo, tem de ser com racionalismo (em oposição a fundamentalismo). Temos de conquistar o que queremos pela argumentação sólida, e não pelo impedimento físico (ex: atarmo-nos com correntes aos bulldozers) nem chantagem.
Não quero com isto ofender!
"deixar claro que o local foi fotografado e está documentado o seu estado anterior á divulgação á camara, se alguma coisa acontecer ás plantas depois dessa divulgação deixar claro que as organizações ambientalistas foram alertadas e coisas assim"
Isto é a atitude típica das associações ambientalistas que resolvem as coisas com fundamentalismo e sensacionalismo. Eu acho que com fundamentalismo não se resolve nada, só se compra a impopularidade perante o público (sim, esse "pessoal ambientalista" é muito mal visto na sociedade, e desacreditado). Nós temos de estar do lado do público e não contra ele, não podemos ser cunhados como ambientalistas.
Por isso acho que se queremos atingir algo, tem de ser com racionalismo (em oposição a fundamentalismo). Temos de conquistar o que queremos pela argumentação sólida, e não pelo impedimento físico (ex: atarmo-nos com correntes aos bulldozers) nem chantagem.
Não quero com isto ofender!
cp_produtos- Membro Profissional
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Tou a perceber o teu ponto, mas não queria dizer que se fizessem ameaças declaradas, mas deixar no ar que a situação das plantas está documentada, nada de fundamentalismos porque se queres a minha verdadeira opinião, há muitos locais que simplesmente não têm hipotese nenhuma de serem salvos e que mais tarde ou mais cedo vão desaparecer, e alguns nem se trata de intervenções do homem.
Mas essa impopularidade de que falas dos ambientalistas também funciona para os dois lados, ou seja uma camara que não quer saber do patrimonio que se encontra na sua area também não se torna propriamente popular.
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Mas essa impopularidade de que falas dos ambientalistas também funciona para os dois lados, ou seja uma camara que não quer saber do patrimonio que se encontra na sua area também não se torna propriamente popular.
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MPorto- Membro Junior
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Ok ok, acho que percebo.
Qualquer sítio mais tarde ou mais cedo desaparece e/ou transforma-se por sucessão natural, e isso é especialmente verdade no caso do Drosophyllum. Se querem manter Drosophyllum a longo termo num dado local, vão ter de fazer alguma gestão, caso contrário a comunidade ao evoluir torna-se "imprópria" para o Drosophyllum. Mas isto é normal, e a planta, se não houver homem, consegue arranjar outro sítio para viver, enquanto espera até ao próximo incêndio natural. O problema aqui é que as populações que ficaram encravadas na malha humana não têm por onde fugir, estão fragmentadas, e o fogo está ausente. Daí que seja importante agir nestes casos mais "urbanos" - mas só quando manifestamente necessário. Claro que nas populações longe do homem não há preocupação, ele desenrasca-se bem - evoluiu cá!
Qualquer sítio mais tarde ou mais cedo desaparece e/ou transforma-se por sucessão natural, e isso é especialmente verdade no caso do Drosophyllum. Se querem manter Drosophyllum a longo termo num dado local, vão ter de fazer alguma gestão, caso contrário a comunidade ao evoluir torna-se "imprópria" para o Drosophyllum. Mas isto é normal, e a planta, se não houver homem, consegue arranjar outro sítio para viver, enquanto espera até ao próximo incêndio natural. O problema aqui é que as populações que ficaram encravadas na malha humana não têm por onde fugir, estão fragmentadas, e o fogo está ausente. Daí que seja importante agir nestes casos mais "urbanos" - mas só quando manifestamente necessário. Claro que nas populações longe do homem não há preocupação, ele desenrasca-se bem - evoluiu cá!
Sim, por isso mesmo pode ser importante conquistar a opinião pública das pessoas do local, o que implica alguma divulgação; e não apenas serem pessoas de fora a lutar.ou seja uma camara que não quer saber do patrimonio que se encontra na sua area também não se torna propriamente popular.
rf33- Membro Avançado
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Ricardo Miranda escreveu:Em concreto o que é que nos enquanto cidadão comum pode fazer? Identificar, localizar, fotografar e enviar para quem? A nível de medidas de campo, quem lidera e dá indicações as intervenções?
Vamos lá avançar com algo concreto? Temos agora o encontro, está previsto ver um local com uma população de Drosophyllum altamente perturbada, além da reportagem fotográfica, que mais pode-se fazer?
Ricardo, a ideia seria, em termos cronológicos:
1º Tomar conhecimento da ocorrencia da espécie X no local Y.
2º Verificar o grau de exposição da população XX do local Y a acção antropogénica (ou mesmo natural, mas que comprometa a mesma).
3º Caso a população XX se encontre exposta a qualquer risco, procurar intervir através das autoridades municipais, nomeadamente câmara/junta de freguesia.
A maneira como seria levado a cabo o 3º ponto é o que está a ser discutido; a mim parece-me que o mais indicado é adoptar um pouco de ambas: penso que devemos redigir uma carta com toda a informação possivel - fotos, localização, perigos a que a população está exposta, interesse regional na protecção da população, interesse nacional da protecção da população, etc -, sendo que primeiro haveria uma "sondagem" junto dos membros da câmara "face-to-face", isto é, primeiro apuraríamos se a câmara/junta se encontraria disposta a envergar um projecto de preservação do local, e depois então tentar as ditas reuniões e entregas de carta.
Penso que nos cabe a nós o bom senso de pensar se vale ou não a pena estar a criar problemas relativamente a uma população. Se a população estiver num local a ser urbanizado, penso que devemos considerar a hipótese de tentar que a câmara veja no local um potencial "parque", espaço verde, com caminhos pedestres, etc (como já foi mencionado)... Dado o local, não me parece sensato tentar "impedir" a 100 % a urbanização, porque aí é certo que falharíamos. Assim, como "quem não quer a coisa", tentar agradar a ambas as partes...
"Cada caso é um caso" (como diz o miguel porto), devemos avaliar população a população, quais as melhores medias a ser tomadas para a sua protecção, e só assim poderemos comunicar de forma correcta com a entidade em questão, e negociar então a protecção da mesma!
Última edição por Rafael Félix em Qua Set 01, 2010 6:41 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Erro ortográfico :P)
MPorto- Membro Junior
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Gostei!
rf33- Membro Avançado
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É isso, mais ou menos, certo?
Vá, toca é a descobrir - de forma responsável - populações!
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rf33- Membro Avançado
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Comunidade, trago boas notícias!
Primeiro, tenho a dizer que, se no encontro do Porto fiquei motivado para proteger as Plantas, dado o grau de destruição, esta população em Leiria motivou-me pelo motivo oposto: está lá uma população MARAVILHOSA, pelo menos comparativamente à população do Norte...
Só por si é uma boa notícia!
Depois, e o motivo principal deste post:
Recebi uma resposta extensa e interessada do ICNb!
Não vou pô-la aqui na integra, porque não sei até que ponto o posso fazer;
De qualquer forma deixo-vos um resumo:
Primeiro, é-me dito que é muito provável que as populações estejam enfraquecidas, e que não é feito nenhum censo exaustivo há bastante tempo! (Nada de novo, até agora)
Depois informam-me que as plantas do género Pinguicula, Drosera e Utricularia devem ser protegidas de mudanças a nivel de drenagens no seu habitat, já que é a permanencia encharcado que permite a sua sobrevivência. Quanto aos Drosophyllum lusitanicum, dizem que o maior problema é a exploração de eucaliptais! Mais uma vez, nenhuma novidade.
De seguida, indicaram-me aquilo que já sabiamos: ainda que não estejam protegidas por leis, encontram-se em habitats protegidos, pelo que são indirectamente protegidas!
Por fim, deram-me a lista de plantas autóctones, sendo elas:
Drosophyllum lusitanicum
Drosera rotundifolia
Drosera intermedia
Pinguicula lusitanica
Pinguicula vulgaris
Utricularia gibba
Utricularia australis
Informaram-me ainda que num projecto que ocorreu entre 1994 e 1996 - Distribuição geográfica e estatuto de ameaça das espécies da flora a proteger" - foi notificada no nosso território a ocorrencia das Droseras, Pinguiculas e do Drosophyllum.
Vou responder ao e-mail falando da possibilidade de colaborarem connosco, tratando de proteger algumas populações que notifiquemos, sem entrar, por agora, em grandes pormenores.
Assim que tiver mais novidades, contá-las-ei!
Um grande Abraço a toda a Comunidade!
Primeiro, tenho a dizer que, se no encontro do Porto fiquei motivado para proteger as Plantas, dado o grau de destruição, esta população em Leiria motivou-me pelo motivo oposto: está lá uma população MARAVILHOSA, pelo menos comparativamente à população do Norte...
Só por si é uma boa notícia!
Depois, e o motivo principal deste post:
Recebi uma resposta extensa e interessada do ICNb!
Não vou pô-la aqui na integra, porque não sei até que ponto o posso fazer;
De qualquer forma deixo-vos um resumo:
Primeiro, é-me dito que é muito provável que as populações estejam enfraquecidas, e que não é feito nenhum censo exaustivo há bastante tempo! (Nada de novo, até agora)
Depois informam-me que as plantas do género Pinguicula, Drosera e Utricularia devem ser protegidas de mudanças a nivel de drenagens no seu habitat, já que é a permanencia encharcado que permite a sua sobrevivência. Quanto aos Drosophyllum lusitanicum, dizem que o maior problema é a exploração de eucaliptais! Mais uma vez, nenhuma novidade.
De seguida, indicaram-me aquilo que já sabiamos: ainda que não estejam protegidas por leis, encontram-se em habitats protegidos, pelo que são indirectamente protegidas!
Por fim, deram-me a lista de plantas autóctones, sendo elas:
Drosophyllum lusitanicum
Drosera rotundifolia
Drosera intermedia
Pinguicula lusitanica
Pinguicula vulgaris
Utricularia gibba
Utricularia australis
Informaram-me ainda que num projecto que ocorreu entre 1994 e 1996 - Distribuição geográfica e estatuto de ameaça das espécies da flora a proteger" - foi notificada no nosso território a ocorrencia das Droseras, Pinguiculas e do Drosophyllum.
Vou responder ao e-mail falando da possibilidade de colaborarem connosco, tratando de proteger algumas populações que notifiquemos, sem entrar, por agora, em grandes pormenores.
Assim que tiver mais novidades, contá-las-ei!
Um grande Abraço a toda a Comunidade!
Hugo Rodrigues- Membro Profissional
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Apesar de n serem mts,acima de td são boas noticias..é bem Rafael plo menos ja sabemos ke podemos começar por algum lado, se são indirectamente protegidas, significa ke os seus habitats n podem ser perturbados (plo menos teoricamente)..ja é um principio, ao menos ja temos algo para tentar proteger estes sitios..
Ricardo Miranda- Administrador
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Bem dito Rafael!!!
Eles estenderam uma mão mas infelizmente cheia de nada, nenhuma novidade para resumir todo o e-mail. Mas propor colaborar connosco foi muito bem dito, pode ser o principio para por as coisas a rolar.
Fico então à espera das boas noticias.
Eles estenderam uma mão mas infelizmente cheia de nada, nenhuma novidade para resumir todo o e-mail. Mas propor colaborar connosco foi muito bem dito, pode ser o principio para por as coisas a rolar.
Fico então à espera das boas noticias.
MPorto- Membro Junior
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Olá Rafael! Não me agrada fazer o papel de "velho do Restelo", mas acho que não é esta a direcção mais adequada. Eu explico: o problema aqui não é falta de informação. Existe muita informação sobre as populações portuguesas de PCs - embora ela não esteja publicamente acessível, isso é um problema menor, porque não será muito difícil obtê-la falando com as pessoas certas (se estas estiverem convencidas e "willing to help"). E o ICN tem muita desta informação pois participa em muitos projectos relacionados com plantas raras.
O problema aqui é que existe informação mas ninguém faz nada com ela. É aí que faz falta agir. Quando dizes que vocês podiam notificar as populações ao ICN para este as proteger estás a actuar ao nível da informação e não ao nível da acção; mas informação já há muita, se conseguíssemos fazer alguma coisa com a informação que já existe, isso já era uma grande vitória. O que falta é o passo seguinte. O ICN não vai poder fazer nada para proteger as populações; é um instituto estatal e como tal está ali num "limbo" de mãos atadas onde tem de andar ao sabor de todos os outros interesses, que são muito maiores do que os da conservação. Não estou a dizer que o pessoal do ICN não queira fazer isso, estou é a dizer que não o consegue fazer pois está muito condicionado. Já em vários casos houve "guerras" entre o ICN e outros interesses, como no caso de uma planta em extinção ali no PN de Sintra Cascais, em que as coisas estiveram bastante feias.
Para o ICN poder fazer algo de facto, isso teria de ser com o projecto sério, oficial, financiado por fundos comunitários ou por outras fontes (como esse projecto que te falaram "Distribuição geográfica e estatuto de ameaça das espécies da flora a proteger" que era um projecto LIFE, salvo erro). Mas não é fácil conseguir ganhar um projecto desses, e tem sempre de envolver várias instituições, nomeadamente universidades (infelizmente é assim).
O ICN não pode chegar a um dado sítio e conservar esse sítio mesmo que haja lá plantas ou habitats protegidos, isso não faz sentido nem lhe compete. O único caso onde as coisas são assim tão simples é quando alguém está a destruir um habitat/planta protegido dentro de um sítio Rede Natura 2000. Aí, o acto constitui uma infracção à lei, pelo que é só uma questão de chamar a GNR e denunciar. Fora dos sítios Rede Natura, a coisa não é nada fácil, porque a lei aplica-se dentro dos sítios... mas felizmente existem outros meios para se atingir a conservação, pois há áreas de conservação de âmbito regional que dependem das autarquias e tal. Mas já estou a entrar em terreno pantanoso.
Em termos de agir no terreno para proteger, pondo de parte projectos de conservação que são difíceis de conseguir (mas talvez sejam a melhor aposta), acho que só as ONGs conseguem fazer alguma coisa de facto. Nalguns casos o que fazem é comprar o terreno e a partir daí está (quase) tudo resolvido. Em alternativa, contratos com os proprietários a longo prazo, compensações ecológicas das grandes empresas... mas tudo isto envolve dinheiro.
Bom, isto são só opiniões pessoais, e não tenho soluções... mas foi fixe o ICN ter respondido atenciosamente, nada mau!
Não quero de todo desmoralizar! É importante avançar.
Até!
O problema aqui é que existe informação mas ninguém faz nada com ela. É aí que faz falta agir. Quando dizes que vocês podiam notificar as populações ao ICN para este as proteger estás a actuar ao nível da informação e não ao nível da acção; mas informação já há muita, se conseguíssemos fazer alguma coisa com a informação que já existe, isso já era uma grande vitória. O que falta é o passo seguinte. O ICN não vai poder fazer nada para proteger as populações; é um instituto estatal e como tal está ali num "limbo" de mãos atadas onde tem de andar ao sabor de todos os outros interesses, que são muito maiores do que os da conservação. Não estou a dizer que o pessoal do ICN não queira fazer isso, estou é a dizer que não o consegue fazer pois está muito condicionado. Já em vários casos houve "guerras" entre o ICN e outros interesses, como no caso de uma planta em extinção ali no PN de Sintra Cascais, em que as coisas estiveram bastante feias.
Para o ICN poder fazer algo de facto, isso teria de ser com o projecto sério, oficial, financiado por fundos comunitários ou por outras fontes (como esse projecto que te falaram "Distribuição geográfica e estatuto de ameaça das espécies da flora a proteger" que era um projecto LIFE, salvo erro). Mas não é fácil conseguir ganhar um projecto desses, e tem sempre de envolver várias instituições, nomeadamente universidades (infelizmente é assim).
O ICN não pode chegar a um dado sítio e conservar esse sítio mesmo que haja lá plantas ou habitats protegidos, isso não faz sentido nem lhe compete. O único caso onde as coisas são assim tão simples é quando alguém está a destruir um habitat/planta protegido dentro de um sítio Rede Natura 2000. Aí, o acto constitui uma infracção à lei, pelo que é só uma questão de chamar a GNR e denunciar. Fora dos sítios Rede Natura, a coisa não é nada fácil, porque a lei aplica-se dentro dos sítios... mas felizmente existem outros meios para se atingir a conservação, pois há áreas de conservação de âmbito regional que dependem das autarquias e tal. Mas já estou a entrar em terreno pantanoso.
Em termos de agir no terreno para proteger, pondo de parte projectos de conservação que são difíceis de conseguir (mas talvez sejam a melhor aposta), acho que só as ONGs conseguem fazer alguma coisa de facto. Nalguns casos o que fazem é comprar o terreno e a partir daí está (quase) tudo resolvido. Em alternativa, contratos com os proprietários a longo prazo, compensações ecológicas das grandes empresas... mas tudo isto envolve dinheiro.
Bom, isto são só opiniões pessoais, e não tenho soluções... mas foi fixe o ICN ter respondido atenciosamente, nada mau!
Não quero de todo desmoralizar! É importante avançar.
Até!
rf33- Membro Avançado
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Olá Miguel;
Antes de mais, o papel de "velho do Restelo", QUANDO FUNDAMENTADO, é importante. Mandar a baixa "só por mandar", não adianta de nada, mas apontar erros e lapsos num projecto é sempre importante.
Ainda bem que mencionaste as ONGs. Vou tentar mexer os cordelinhos junto de uma ONG para a qual fui convidado e que está já a par da triste realidade das plantas carnivoras, desde que eu os alertei. Trata-se de uma ONG ambiental daqui da zona oeste, pelo que posso tentar a minha sorte na população de leiria, por exemplo (ou noutras que venha a descobrir aqui..).
Ainda assim vou continuar a manter contacto com o ICN e perguntar no sentido da conservação, nem que seja para me contextualizar. Já várias pessoas me apontaram os entraves neste projecto, e me fizeram sentir pequenino e ingénuo. Mas se for esse o preço a pagar por querer mexer-me e fazer algo, que é como quem diz, dignar-me a pelo menos tentar, então não me importo de ser assim. Ou, pelo menos, que me considerem assim.
Obrigado por mais uma sábia intervenção.
Cumprimentos,
Rafael Félix
PS: No e-mail mencionaram os habitats das PCs, como sendo habitats da Rede Natura 2000. Já é algo de bom, certo?
Antes de mais, o papel de "velho do Restelo", QUANDO FUNDAMENTADO, é importante. Mandar a baixa "só por mandar", não adianta de nada, mas apontar erros e lapsos num projecto é sempre importante.
Ainda bem que mencionaste as ONGs. Vou tentar mexer os cordelinhos junto de uma ONG para a qual fui convidado e que está já a par da triste realidade das plantas carnivoras, desde que eu os alertei. Trata-se de uma ONG ambiental daqui da zona oeste, pelo que posso tentar a minha sorte na população de leiria, por exemplo (ou noutras que venha a descobrir aqui..).
Ainda assim vou continuar a manter contacto com o ICN e perguntar no sentido da conservação, nem que seja para me contextualizar. Já várias pessoas me apontaram os entraves neste projecto, e me fizeram sentir pequenino e ingénuo. Mas se for esse o preço a pagar por querer mexer-me e fazer algo, que é como quem diz, dignar-me a pelo menos tentar, então não me importo de ser assim. Ou, pelo menos, que me considerem assim.
Obrigado por mais uma sábia intervenção.
Cumprimentos,
Rafael Félix
PS: No e-mail mencionaram os habitats das PCs, como sendo habitats da Rede Natura 2000. Já é algo de bom, certo?
Convidad- Convidado
Última edição por Carla Sofia em Sex Abr 01, 2011 5:36 am, editado 1 vez(es)
rf33- Membro Avançado
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Rafael, realmente mandar abaixo só por mandar as iniciativas dos outros é muito feio e não ajuda em nada, ou é para contribuir de maneira construtiva ou mais vale estar-se calado...
Nem mais; O problema é que as pessoas confundem fazer uma critica construtiva com dizer que sim a tudo... É que fazer uma critica construtiva é muito diferente que concordar incondicionalmente, porque critica construtiva é toda aquela que procura elogiar o que está bom, e refutar devidamente o que está mau... Mas o que importa é que já concordaste comigo que quando se deita bitaites para desanimar é errado, e pelo contrario, quando nos mostramos contra algo e argumentamos, aí sim, estamos a agir bem
Ainda bem que posso contar com o teu apoio..
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Data de inscrição : 07/08/2009
Idade : 37
Localização : Porto-Portugal
Tenho aqui uma proposta ------------> https://plantascarnivoras.forumeiros.com/opinioes-sugestoes-duvidas-f2/peticao-online-t1278.htm
rf33- Membro Avançado
- Mensagens : 574
Data de inscrição : 04/09/2009
Idade : 29
Boas pessoal!
Então, vamos "organizar" as coisas:
1º- Temos de passar ao trabalho pá! Vamos lá notificar as populações a nivel regional!
2º- Diamantino, como está a história da petição? Vamos levar isso para a frente!
Recebi um e-mail do ministério bastante positivo! Agora não tenho tempo, por isso assim que voltar ao PC deixo aqui um post mais extenso com as boas noticias! De qualquer forma, keep on talking people!
Então, vamos "organizar" as coisas:
1º- Temos de passar ao trabalho pá! Vamos lá notificar as populações a nivel regional!
2º- Diamantino, como está a história da petição? Vamos levar isso para a frente!
Recebi um e-mail do ministério bastante positivo! Agora não tenho tempo, por isso assim que voltar ao PC deixo aqui um post mais extenso com as boas noticias! De qualquer forma, keep on talking people!
rf33- Membro Avançado
- Mensagens : 574
Data de inscrição : 04/09/2009
Idade : 29
Boas,
Tenho pena que esta comunidade esteja tão apagada, e que este projecta não veja públicos os seus progressos;
O meu contacto com o ICNb tem sido constante e estou certo de que terá alguns benefícios.
Entretanto, o ICNb sugeriu-me o seguinte:
Que elaboremos um projecto à séria, no papel, com tudo bem explicado, e o enviemos por correio para o ICNb. A pessoa com quem tenho estado a trocar e-mails mostrou-se muito receptiva, mas alertou-me que por e-mail pouco podemos fazer; de modo a obter credibilidade devemos apresentar a nossa proposta devidamente estruturada por carta, de modo a candidatarmo-nos a um possível apoio do ICNb.
Outra ideia que tive e que penso ser de extrema relevância para ganharmos credibilidade e reconhecimento seria, por um lado, a de oficializarmos a nossa comunidade ou, quiçá, a de criarmos uma ONG relacionada com o assunto.
Toda esta mensagem pode parecer utópica e totalmente inexequível. Pois eu acredito que não! Já tive contacto com pequenas ONG criadas de forma muito menos apoiada.
Enfim, é só uma tentativa de levar as coisas para a frente!
Tenho pena que esta comunidade esteja tão apagada, e que este projecta não veja públicos os seus progressos;
O meu contacto com o ICNb tem sido constante e estou certo de que terá alguns benefícios.
Entretanto, o ICNb sugeriu-me o seguinte:
Que elaboremos um projecto à séria, no papel, com tudo bem explicado, e o enviemos por correio para o ICNb. A pessoa com quem tenho estado a trocar e-mails mostrou-se muito receptiva, mas alertou-me que por e-mail pouco podemos fazer; de modo a obter credibilidade devemos apresentar a nossa proposta devidamente estruturada por carta, de modo a candidatarmo-nos a um possível apoio do ICNb.
Outra ideia que tive e que penso ser de extrema relevância para ganharmos credibilidade e reconhecimento seria, por um lado, a de oficializarmos a nossa comunidade ou, quiçá, a de criarmos uma ONG relacionada com o assunto.
Toda esta mensagem pode parecer utópica e totalmente inexequível. Pois eu acredito que não! Já tive contacto com pequenas ONG criadas de forma muito menos apoiada.
Enfim, é só uma tentativa de levar as coisas para a frente!
Cédric Pereira- Administrador
- Espécie favorita : Drosophyllum lusitanicum
Mensagens : 2254
Data de inscrição : 23/07/2008
Idade : 35
Localização : Leiria/Évora
Muito obrigado Rafael. Pois é a comunidade tem estado muito apagada, mas penso que agora no natal o pessoal vai aparecer mais um pouco e dps na primavera é que sim. Eu tb nao tenho tado muito por ca por causa dos estudos. Tenho 7 cadeiras pa fazer inclusive, duas analises para poder acabar o curso po ano. Peço desculpa mas as vezes tem de se definir prioridades como se costuma dizer. De qualquer maneira o espirito da comunidade permanece e sempre que posso venho ca e espero que o resto das boas amizades nao se percam nem que o pessoal se esqueça de nos.
Bem ja chega de offtopic, cada vez mais fico admirado ctg Rafael. Tu tens sido uma grande surpresa pa mim e julgo para o resto da malta tambem. Muitos parabens.
Entao temos de escrever algo como deve de ser para enviar a ICNB certo? Que tal criarmos um topico novo para isso? Quanto a oficializar a CPPC sabes como isso se processa e o que é preciso?
Abraços...
Bem ja chega de offtopic, cada vez mais fico admirado ctg Rafael. Tu tens sido uma grande surpresa pa mim e julgo para o resto da malta tambem. Muitos parabens.
Entao temos de escrever algo como deve de ser para enviar a ICNB certo? Que tal criarmos um topico novo para isso? Quanto a oficializar a CPPC sabes como isso se processa e o que é preciso?
Abraços...
rf33- Membro Avançado
- Mensagens : 574
Data de inscrição : 04/09/2009
Idade : 29
Bem, antes de mais quero salientar que não faço nada de extraordinário; aquilo que faço, faço porque assumi esta posição, porque quis dar um principio a isto. A comunidade é que tem o papel principal, está nas NOSSAS mãos pegar nele, ou não
Quanto ao projecto, penso que deve ser, de facto, discutido à parte. De qualquer forma, eu mesmo iniciarei esse tópico quando receber uma resposta do ICNb com uma sugestão (p. ex., de minuta) para o dito projecto.
Oficializar uma organização não é difícil. Neste caso, aquilo que mais nos dificultaria seria o número de membros, porque uma organização oficial implica o pagamento anual de cotas (que não é muito elevado), no entanto, como bem sabemos, das centenas de utilizadores deste fórum, participantes activos são poucos... E há um mínimo para fazer uma Comunidade ou uma ONG...
De qualquer forma, penso que o mais importante seria definitivamente avançar com um projecto com "cabeça, tronco e membros".
Agradeço a tua participação, e compreendo perfeitamente a tua "ausência". A tua formação É a prioridade. Deste modo, é louvável que continues a vir aqui e que tenhas sido o único a responder a este post, quando estávamos bastantes online..
Grande Abraço!
Quanto ao projecto, penso que deve ser, de facto, discutido à parte. De qualquer forma, eu mesmo iniciarei esse tópico quando receber uma resposta do ICNb com uma sugestão (p. ex., de minuta) para o dito projecto.
Oficializar uma organização não é difícil. Neste caso, aquilo que mais nos dificultaria seria o número de membros, porque uma organização oficial implica o pagamento anual de cotas (que não é muito elevado), no entanto, como bem sabemos, das centenas de utilizadores deste fórum, participantes activos são poucos... E há um mínimo para fazer uma Comunidade ou uma ONG...
De qualquer forma, penso que o mais importante seria definitivamente avançar com um projecto com "cabeça, tronco e membros".
Agradeço a tua participação, e compreendo perfeitamente a tua "ausência". A tua formação É a prioridade. Deste modo, é louvável que continues a vir aqui e que tenhas sido o único a responder a este post, quando estávamos bastantes online..
Grande Abraço!
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