Hugo Rodrigues escreveu:Na minha opinião axo ke é..para estar exposta ao sol, ke esteja de forma ke este seja filtrado..para alem de as nepenthes serem plantas de florestas bastante densas (as folhagens das arvores altas filtra bastante a luz solar), o nosso sol aki em Portugal nada tem a ver com o sol equatorial..
Hugo, nem todas elas têm origem em florestas densas, isso é um mito . Uma proporção considerável ocupa áreas abertas dominadas por vegetação rasteira e arrelvados de poáceas (ex: N. pervillei, N. madagascariensis...). Outras vivem em taludes rochosos verticais expostos aos elementos (ex: N. clipeata, N. campanulata...). Até mesmo a vossa N. rajah vive como um "arbusto escandente" de altitude, em áreas com coberto vegetal de substituiçao que raramente ultrapassa os 2m. A N. dubia é outro exemplo. Qualquer uma destas está exposta ao sol o dia todo. Apenas uma parte (N. ampullaria, N. bicalcarata, N. jacquelinae, N. hamata, etc) habita as florestas densas em estado climácico. Agora considerando as duas primeiras que citei, são ambas lowland e habitam regiões em tudo semelhantes ao habitat do Drosophyllum, que nada tem a ver com uma floresta tropical.
Agora em relação à tua N. rebecca soper, podes deixá-la ao sol Alberto, porque já está habituada. A planta não apresenta queimaduras, a pigmentação avermelhada é uma protecção da clorofila, e nada mais. Até as armadilhas vão ficar mais duras e com coloração negra. A minha não apanha tanto sol como a tua, mas quando ultrapassar o toldo (como já o fez a N. miranda) vai começar a apanhar sol o dia todo. A miranda apanha e não se queixa